Sinopse:
O
fantasma atormentado de Ian Curtis volta a assombrar o pop. O
líder-mártir do abençoado Joy Division, banda de Manchester do pós-punk,
está muito entre nós, embora há muito não esteja entre nós. Control"
sobre a vida de Ian Curtis (1956 - 1980), o angustiado vocalista do Joy
Division, é dirigido por Anton Corbijn, fã de primeira hora da banda,
produzido pela viúva Deborah Curtis, e por Tony Wilson, um dos donos da
gravadora Factory. Sam Riley tem um desempenho genial como Ian,
transmitindo toda a crise existencial dele, dividido entre a mulher, uma
amante linda, Annik Honore (Alexandra Maria Lara), a música, a
epilepsia e a sensação de não pertencer a lugar algum. Uma eterna
insatisfação e dor imunes a dois "remédios" que funcionam para a maioria
dos mortais, o amor e o sucesso. Sam se transforma em Ian, recriando
suas performances loucas ao microfone repetidas aqui nos anos 80 por um
fã brasileiro e igualmente angustiado, Renato Russo.
O filme, rodado em preto e branco, o pega na adolescência como um cara isolado que conquista a namorada de um amigo e acaba casando prematuramente com ela e arranja trabalho numa agência de empregos onde tenta colocar pessoas tão desajustadas como ele. Que encontra sua possível saída no rock, transformando em músicas muitos dos poemas de um enorme fichário do seu quarto.
O filme, rodado em preto e branco, o pega na adolescência como um cara isolado que conquista a namorada de um amigo e acaba casando prematuramente com ela e arranja trabalho numa agência de empregos onde tenta colocar pessoas tão desajustadas como ele. Que encontra sua possível saída no rock, transformando em músicas muitos dos poemas de um enorme fichário do seu quarto.
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