Sinopse:
Um grupo de pesquisadores aceita a missão de desvendar os mistérios da mais mal-assombrada das casas.
A história foi satirizada no filme "Todo mundo em pânico 2", inclusive a cena antológica da transa com o fantasma.
Um grupo de pesquisadores aceita a missão de desvendar os mistérios da mais mal-assombrada das casas.
A história foi satirizada no filme "Todo mundo em pânico 2", inclusive a cena antológica da transa com o fantasma.
Richard Matheson não só é um
grande roteirista de TV e cinema como também é um dos melhores
escritores de literatura fantástica da segunda metade do século 20. Em
seu currículo figuram contos e romances – muitos deles transformados em
filmes – como “Encurralado”, “O Incrível Homem Que Encolheu”, “Em
Algum Lugar do Passado”, “Eu Sou a Lenda” (filmado duas vezes, com
Vincent Price e Charlton Heston), além de dezenas de episódios da
clássica série “Além da Imaginação” (onde se destaca “Nightmare at
20.000 Feet”) e adaptações de contos de Edgar Allan Poe para Roger
Corman e a American International Pictures.
Confesso admirador do romance “A Assombração da Casa da Colina” de Shirley Jackson e de sua versão cinematográfica, “Desafio ao Além” (63) dirigida por Robert Wise, Richard Matheson escreveu sua própria história de casa mal-assombrada, “Hell House”, que ele mesmo roteirizou para o cinema como “A Casa da Noite Eterna”. Um milionário moribundo, Rudolph Deutsch (Culver), oferece ao físico Chris Barrett (Revill) cem mil libras para investigar a mansão do falecido Emeric Belasco (Gough), um pervertido, onde vários investigadores da paranormalidade e do ocultismo tinham sido mortos ou enlouqueceram. Deutsch acredita que a Mansão Belasco – conhecida como “a casa do inferno” ou “a mansão macabra”, a habitação mais maléfica do mundo graças às perversidades de seu antigo dono – é o único lugar na Terra onde a sobrevivência após a morte possa ser provada. Barrett chega à mansão acompanhado da esposa, Ann (Hunnicutt), de uma jovem médium, Florence Tanner (Franklin) e do único sobrevivente de uma anterior experiência na casa vinte anos antes, Ben Fischer (McDowall). Na lúgubre e assombrada Mansão Macabra ocorrem então estranhos e aterradores fenômenos sobrenaturais.
Confesso admirador do romance “A Assombração da Casa da Colina” de Shirley Jackson e de sua versão cinematográfica, “Desafio ao Além” (63) dirigida por Robert Wise, Richard Matheson escreveu sua própria história de casa mal-assombrada, “Hell House”, que ele mesmo roteirizou para o cinema como “A Casa da Noite Eterna”. Um milionário moribundo, Rudolph Deutsch (Culver), oferece ao físico Chris Barrett (Revill) cem mil libras para investigar a mansão do falecido Emeric Belasco (Gough), um pervertido, onde vários investigadores da paranormalidade e do ocultismo tinham sido mortos ou enlouqueceram. Deutsch acredita que a Mansão Belasco – conhecida como “a casa do inferno” ou “a mansão macabra”, a habitação mais maléfica do mundo graças às perversidades de seu antigo dono – é o único lugar na Terra onde a sobrevivência após a morte possa ser provada. Barrett chega à mansão acompanhado da esposa, Ann (Hunnicutt), de uma jovem médium, Florence Tanner (Franklin) e do único sobrevivente de uma anterior experiência na casa vinte anos antes, Ben Fischer (McDowall). Na lúgubre e assombrada Mansão Macabra ocorrem então estranhos e aterradores fenômenos sobrenaturais.
Para todos os que querem
aprender a fazer um bom filme de terror, “A Casa da Noite Eterna” é uma
verdadeira aula. Uma trilha sonora eletrônica bastante eficaz e
recheada de ruídos estranhos, uma cenografia condizente com o
estereótipo de casa mal-assombrada que mora em nosso inconsciente
coletivo, uma fotografia que sabe explorar ângulos incomuns e faz uso
de grande-angulares na medida certa, interpretações comedidas e
principalmente uma narrativa tensa e perturbadora, com cenas que nos
fazem ter pesadelos por meses. Tudo isso pode ser encontrado no filme
de John Hough. E por tudo isso, “A Casa da Noite Eterna” é um daqueles
filmes que não deve ser visto sozinho e à noite.
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